Enquanto existir um NÃO na sua percepção de si e/ou de mundo, não haverá a menor condição de fazer qualquer possibilidade acontecer.
Se você não acreditar, não sentir que merece ou não agir, não haverá um alinhamento energético com o que você quer, logo a correspondência é um natural NÃO.
Se você não acreditar, não sentir que merece ou não agir, não haverá um alinhamento energético com o que você quer, logo a correspondência é um natural NÃO.
Frequências semelhantes, lembra?
Enquanto o não existir, o sim não poderá surgir.
Enquanto o não existir, o sim não poderá surgir.
O não apenas viabiliza a si mesmo em todos os sentidos. Ele somente realiza tudo o que você não...
Não nunca se torna um sim.
O não sempre recusa o sim.
Não é não.
É negação.
É afirmar que não pode ser, o que quer que seja.
O não é aceitar, admitir e rejeitar qualquer outra verdade além da já existente.
O não, define você?
Se sim, então agora você sabe que é você mesmo que vem impedindo que muitas coisas existam na sua vida, porque você não pode ser/ter/fazer o que você nega.
Portanto, não seja o que você não quer se tornar.
Não se concentre no que você não quer ver expandir na sua vida.
E principalmente, não aja como se você quisesse algo que na verdade não quer.
Somos e seremos também o resultado das escolhas que não fizemos e das atitudes que não tomamos.
Não é mesmo?
Por Silvia Parreira
Não nunca se torna um sim.
O não sempre recusa o sim.
Não é não.
É negação.
É afirmar que não pode ser, o que quer que seja.
O não é aceitar, admitir e rejeitar qualquer outra verdade além da já existente.
O não, define você?
Se sim, então agora você sabe que é você mesmo que vem impedindo que muitas coisas existam na sua vida, porque você não pode ser/ter/fazer o que você nega.
Portanto, não seja o que você não quer se tornar.
Não se concentre no que você não quer ver expandir na sua vida.
E principalmente, não aja como se você quisesse algo que na verdade não quer.
Somos e seremos também o resultado das escolhas que não fizemos e das atitudes que não tomamos.
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Por Silvia Parreira