Depois de alguns sonhos desfeitos, desapontamentos e decepções, podemos desistir e se render ao fracasso.
Podemos também continuar com nossas vidas de forma monótona, vivendo relutantemente, rotineiramente, automaticamente, ou seja, sem a emoção de se sentir vivo.
Ou podemos aceitar a magia da vida e compreender que mesmo os maus momentos foram às vezes necessários para que possamos aprender algo, crescer e ir na direção de uma vida que vale a pena de verdade, com mais entusiasmo e felicidade.
É preciso superar constantemente as circunstâncias, a fim de seguir em frente e expandir os limites da nossa própria identidade.
Nós somos os únicos que podemos definir o que queremos fazer por nós mesmos. E talvez essa seja a única opção para manifestar a nossa verdadeira e sagrada expressão.
Por Silvia Parreira
Por Silvia Parreira
